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1 de dezembro de 2011

A farsa de Inês Pereira (ou Marcella Berkendorf ou Aline, sei lá).


Todos que estão nesse post devem ter vindo pra saber melhor a história da nossa querida e amada Marcella Berkendorf.





Pois então. Começaram a surgir dúvidas após o tal transplante de medula dela. A Marcella disse que não tinha ninguém para acompanhá-la no dia que ela receberia a medula para curá-la da mielodisplasia. No dia do transplante eu estava no HC, local onde ela ia fazer o procedimento às 14h, acompanhando minha sobrinha que estava internada por causa de um tumor. Disse q acompanharia-a, para ela não ficar sozinha. Acontece que no dia, por volta de 10 da manhã, ela me manda uma mensagem dizendo que passou mal de madrugada e a vizinha teria levado-a ao hospital Bandeirantes e ela ia fazer o transplante por lá mesmo. Como eu tinha que ficar com minha sobrinha, não pude ir.
Ela fez o transplante no dia 26 de outubro e no mesmo dia a tarde já estava em casa.



Como eu me sensibilizei com esse caso da doença dela, fiz campanha, fui atrás, assisti palestras e descobri que uma pessoa que recebe uma medula deve ficar por vários dias em isolamento no hospital, pois o sistema imunológico é totalmente destruído antes de receber o transplante para não dar rejeição. É quase um caso avançado de AIDS induzido, onde a pessoa pode morrer por infecção por simplesmente cortar o dedo.

E eis que eu me surpreendo quando pouco mais de 20 dias depois do transplante ela já está saindo e indo ao cinema?



Pois é. Anteontem conheci um cara que o filho dele teve leucemia. Fez o transplante, ficou uns 20 dias internado no hospital em isolamento para que o sistema imunológico começasse a funcionar, foi pra casa, pegou uma infecção e morreu. E ela voltou pra casa no mesmo dia e em 20 dias já estava indo no cinema. Pois é.

Começamos então eu e mais duas pessoas (que se quiserem ser identificadas eu altero aqui o post) uma teoria da conspiração. Será?

Conversamos com outras pessoas, inclusive amiga de infância dela, e descubro o seguinte:

Mentira: a mãe morreu há 5 anos de leucemia, o pai há 1 ano em acidente de carro, o irmão mais velho dela perdeu uma das 2 filhas de leucemia há 2 anos.
Verdade: a mãe morreu realmente e ela nem chegou a conhecer e ela foi criada por outra pessoa que ESTÁ VIVA EM PARANAGUÁ, o pai há 1 ano em acidente e o irmão de 16 anos dela não tem filhos e vive em Paranaguá com a mãe.

Mentira: Mora em SP desde os 5 anos
Verdade: Morava em Paranaguá até uns 4 ou 5 meses atrás, tendo morado também um tempo em Rondônia.

Mentira: mielodisplasia
Verdade: Tem doença porra nenhuma. A não ser mental.

Mentira: Marcella Berkendorf
Verdade: Aline ?????



Tem mais coisa que eu não consigo lembrar agora. Mas o que eu sei é que Marcella Berkendorf não existe, é uma personagem inventada por essa Aline e que brincou com todos no twitter e até fora dele.

Peço desculpas a todos que ficaram sabendo da tal doença dela por minha parte. Eu fui enganado, era afim dela e pra vcs terem idéia fui até Paranaguá pra conhecê-la pessoalmente pq nunca dava certo de encontrá-la quando marcávamos algo. Lógico, ela não estava em SP.

Marcella, Aline ou seja lá o raio que te parta, vc tem meu email. Se quiser escreva sua defesa e eu postarei aqui.

Quem tiver alguma outra coisa pra falar, os comentários estão aí.

“Pode-se enganar alguns, todo o tempo. Pode-se enganar todos, algum tempo. Mas não se pode enganar todos, todo o tempo.” Abraham Lincoln.



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